releases / Sou de Algodão é tema de palestras em instituições e na reunião de comitê da Abit
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A convite da FGV, da Afrolab e da Abit, o principal objetivo dos encontros foi mostrar o trabalho do movimento em prol da moda responsável
Entre os dias 03 e 04 de outubro, Sou de Algodão participou de três palestras online destinadas a alunos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), empreendedoras em capacitação na Afrolab e em uma reunião de comitê de Cama Mesa e Banho da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), que reúne os fabricantes de artigos têxteis voltados ao lar. A diretora de relações institucionais da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e gestora do Sou de Algodão Silmara Ferraresi e a gestora de relações institucionais do movimento Manami Kawaguchi, foram as responsáveis por conduzir as apresentações.
Nas três palestras, as representantes falaram sobre a organização do setor, apresentação do movimento Sou de Algodão e do Programa SouABR, além de convidar futuros empreendedores, da Afrolab Moda, e as empresas, que integram o comitê da Abit, a fazerem parte das duas iniciativas. O público deu um retorno positivo, com perguntas curiosas e, em certos momentos, pediram por informações mais detalhadas, falando sobre curiosidades sobre o algodão brasileiro.
Roseli Morena, uma das professoras do Curso de Graduação em Administração da FGV-EAESP (Escola De Administração de Empresas de São Paulo), a apresentação contribuiu para a conscientização da importância na cadeia têxtil da escolha do material desde o início do design. “Nesse sentido, o algodão é peça-chave como fibra natural na produção de tecidos sustentáveis. Destaque também para os dados apresentados que mostraram a importância do Brasil na produção e exportação do algodão responsável. Outro ponto importante foram os critérios rigorosos para a obtenção dos certificados ABR e ABRAPA”, aponta.
Em todas as apresentações, as duas gestoras mostraram os objetivos e propósitos que fazem o Sou de Algodão ser, de fato, um movimento que envolve toda a cadeia, do produtor ao consumidor. “Aos poucos, temos provocado reflexões e uma mudança de comportamento do consumidor, gerando a preferência por fibras naturais, em especial o algodão”, comenta Silmara.
Segundo Rogério Mascarenhas, da empresa Estamparia S.A, que faz parte do comitê da Abit, o movimento foi apresentado em detalhes, de uma maneira bastante convincente e os motivando a participar. “Acreditamos que trata-se de algo muito importante para a cadeia têxtil. Há uma concorrência muito grande de fibras e nós temos que destacar o algodão por meio das propriedades: conforto, sustentabilidade e durabilidade que tem nas suas formas de ser confeccionado. E levando esse conhecimento para o consumidor e para a indústria, juntamente com os produtores, podemos alcançar patamares cada vez mais fortes de posicionamento e produção”, explica.
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