ABRAPA
20 anos na Vanguarda
Apenas 20 anos separam duas realidades: uma produção de 700 mil toneladas de uma de quase 3 milhões de toneladas. Nesse período, nosso país conquistou também a posição de 2º maior exportador de pluma de algodão do planeta! E essa trajetória teve início em 7 de abril de 1999, quando foi criada a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). A entidade já nasceu sob o signo do desenvolvimento, tendo por estratégia a sustentabilidade.
Unindo e valorizando os cotonicultores do Brasil, a Abrapa deixou para trás uma história secular de incertezas e inaugurou uma nova página na história, cravando o nome do Brasil no mapa mundial do algodão.
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pilares de atuação
O trabalho da Abrapa se dá em 04 compromissos – qualidade, rastreabilidade, sustentabilidade e marketing – que sustentam a posição do país como grande player do mercado mundial de algodão e resultam os seguintes aspectos da cotonicultura brasileira:
É responsável: segue boas práticas nos três pilares da sustentabilidade – ambiental, social e econômico. Este é um grande diferencial, atestado pela Better Cotton Initiative (BCI), que, no país, opera em benchmark com o nosso programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR).
É confiável: o programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), que inclui o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), conferiu credibilidade aos resultados de análise instrumental de fibra realizados no Brasil.
É rastreável: em 2004, foi criado o Sistema Abrapa de Identificação (SAI), para monitorar e rastrear o algodão através de etiquetas com sequência numérica de código de barras que são fixadas nos fardos, assim que a algodoeira processa o beneficiamento.
É estratégica: todos esses programas são comunicados para os consumidores brasileiros através do Sou de Algodão e internacionalmente, pelo Convênio de Cooperação Técnica e Financeira 51-01/2020 entre Abrapa e Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil), Projeto setorial Brasil/Ásia.
estaduais associadas
A Abrapa tem como filiadas 10 entidades, cada uma representando um estado produtor do Brasil. São elas: Abapa (Bahia), Acopar (Paraná), Agopa (Goiás), Amapa (Maranhão), Amipa (Minas Gerais), Ampa (Mato Grosso), Ampasul (Mato Grosso do Sul), Apipa (Piauí), Appa (São Paulo) e Apratins (Tocantins).
Nacional e estaduais atuam em sintonia: a Abrapa orienta a atuação nos estados, de modo a fomentar o desenvolvimento sustentável da cotonicultura brasileira, com harmonia de propósitos e ideais. As estaduais operacionalizam os programas em suas áreas de atuação e alimentam a nacional com as informações, demandas e particularidades que chegam diretamente do produtor.
abrace este movimento
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